A coisa não deixa de ser séria: “O Tarzan corria pelado; Cinderela chegava em casa à meia-noite; Aladim era ladrão; Batman dirigia a 320 km/h; Pinocchio mentia; Bela Adormecida era uma folgada; Salsicha (‘Scooby-Doo’) tinha voz de maconheiro, via fantasma e conversava com o cachorro; Zé Colmeia e Catatau eram cleptomaníacos e roubavam cestas de piquenique; Branca de Neve morava na boa com sete homens; Olívia Palito tinha anorexia; Popeye fumava um matinho suspeito; Pac Man corria em uma sala escura com musica eletrônica comendo pílulas que o deixavam ‘ligadão’; Super-Homem colocava cueca por cima da calça; a Margarida namorava o Pato Donald e saía com o Gastão. Olha os exemplos que eu tive... Agora pedem pra eu me comportar?! Tarde demais.”
Havia muitos outros desenhos (e há piores hoje em dia) com conceitos distorcidos que envolviam moral e religião. No caso do Pato Donald, ali não há representada uma família normal sequer. Donald e Margarida são eternos namorados e os sobrinhos não têm pais. No desenho He-Man, o personagem Adam invoca poderes das trevas para se transformar no campeão do bem, e, quando precisa de ajuda, vai a uma caverna procurar uma feiticeira. Em “Cinderela”, a personagem aparece invocando Lúcifer, nome dado ao gato da história. Em Hércules, há uma sutil blasfêmia ao nome e à pessoa de Jesus. Isso sem contar a invasão do espiritismo, do evolucionismo, do sensualismo e da violência gratuita em muitas das produções voltadas para o público infantil. Contam-se nos dedos os desenhos animados que podem ser considerados educativos e positivos para as mentes em formação.
Será que esse tipo de cultura não tem lá sua influência na moralidade, na religiosidade e mesmo no comportamento das massas que a consomem? Filipenses 4:8 continua sendo uma boa “régua” para orientar nossos hábitos de consumo midiáticos.
Créditos site: criacionismo
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