Caranguejo enorme
Com mais de 60 centímetros de comprimento, I. rex é a maior espécie de trilobita conhecida, que varria o fundo do oceano durante a Era Paleozoica quase 500 milhões de anos atrás. Ele se parecia muito com um caranguejo muito grande, com uma casca grossa blindada, vários segmentos no corpo e olhos compostos. I. rex e outros trilobitas eram bastante simples e adaptáveis, conseguindo sobreviver por cerca de 300 milhões de anos.
Caracol gigante
O maior caracol da atualidade é o caracol gigante africano, que pode chegar a 18 centímetros de comprimento, e tem um diâmetro de 9 centímetros. Bastante grande para um caracol. Agora, considerem o pré-histórico C. giganteum, um dos maiores (se não o maior) caracóis que já existiram, que podia chegar a quase 60 centímetros de comprimento. Os paleontólogos acreditam que ele viveu nos oceanos que cobriam a França durante o Eoceno, 50 milhões de anos atrás.
Escorpião terrestre
P. kirktonensis era outra espécie de escorpião, desta vez vagando pela terra. Pensa-se ter atingido mais de 60 centímetros de comprimento. Ele prosperou durante o período Devoniano, cerca de 400 milhões de anos atrás, e provavelmente se alimentava de pequenos artrópodes e insetos, embora seu ferrão fosse forte o suficiente para matar certos animais.
Cefalópodes gigantes
ameroceras é um gênero de moluscos cefalópodes extintos. Restos de conchas parciais indicam que eles podiam chegar a 9 metros de comprimento. Lembravam lulas, mas tinham um corpo em forma de cone. Cameroceras eram provavelmente os maiores predadores marinhos durante a era Paleozoica, emboscando presas. Eles eram quase cegos, e vagavam os fundos dos oceanos preguiçosamente, como seu parente moderno mais próximo, os moluscos da família Nautilidae.
Centopeia gigante
Euphoberia é um gênero extinto de centopeias. Esses animais eram muito parecidos com a centopeia moderna em forma e comportamento, com a distinção de ter mais de 90 centímetros de comprimento. Fósseis desses animais foram encontrados em toda a Europa e América do Norte. Os cientistas não têm certeza de sua dieta, mas, mesmo a centopeia gigante moderna, que só atinge cerca de 25 centímetros de comprimento, pode caçar pássaros, cobras e morcegos. Imagine o tipo de presa que uma versão de quase um metro podia derrubar.
Centopeia ainda mais gigante
Arthropleura é um gênero extinto dos artrópodes, antepassado de lacraias e centopeias. Podia chegar a mais de 2,4 metros de comprimento, com os maiores tendo vários metros em largura. Ele era tão grande que, apesar de ser um invertebrado (o maior conhecido), provavelmente tinha muito poucos predadores. Essas criaturas viveram do período Carbonífero ao início do Permiano no que é hoje a América do Norte e a Escócia, cerca de 300 milhões de anos atrás. Estranhamente, apesar de sua forma monstruosa, eram totalmente herbívoros (como mostrado pelos restos fossilizados de seu estômago)
Fonte:revoada.net
Com mais de 60 centímetros de comprimento, I. rex é a maior espécie de trilobita conhecida, que varria o fundo do oceano durante a Era Paleozoica quase 500 milhões de anos atrás. Ele se parecia muito com um caranguejo muito grande, com uma casca grossa blindada, vários segmentos no corpo e olhos compostos. I. rex e outros trilobitas eram bastante simples e adaptáveis, conseguindo sobreviver por cerca de 300 milhões de anos.
Caracol gigante
O maior caracol da atualidade é o caracol gigante africano, que pode chegar a 18 centímetros de comprimento, e tem um diâmetro de 9 centímetros. Bastante grande para um caracol. Agora, considerem o pré-histórico C. giganteum, um dos maiores (se não o maior) caracóis que já existiram, que podia chegar a quase 60 centímetros de comprimento. Os paleontólogos acreditam que ele viveu nos oceanos que cobriam a França durante o Eoceno, 50 milhões de anos atrás.
Escorpião terrestre
P. kirktonensis era outra espécie de escorpião, desta vez vagando pela terra. Pensa-se ter atingido mais de 60 centímetros de comprimento. Ele prosperou durante o período Devoniano, cerca de 400 milhões de anos atrás, e provavelmente se alimentava de pequenos artrópodes e insetos, embora seu ferrão fosse forte o suficiente para matar certos animais.
Cefalópodes gigantes
ameroceras é um gênero de moluscos cefalópodes extintos. Restos de conchas parciais indicam que eles podiam chegar a 9 metros de comprimento. Lembravam lulas, mas tinham um corpo em forma de cone. Cameroceras eram provavelmente os maiores predadores marinhos durante a era Paleozoica, emboscando presas. Eles eram quase cegos, e vagavam os fundos dos oceanos preguiçosamente, como seu parente moderno mais próximo, os moluscos da família Nautilidae.
Centopeia gigante
Euphoberia é um gênero extinto de centopeias. Esses animais eram muito parecidos com a centopeia moderna em forma e comportamento, com a distinção de ter mais de 90 centímetros de comprimento. Fósseis desses animais foram encontrados em toda a Europa e América do Norte. Os cientistas não têm certeza de sua dieta, mas, mesmo a centopeia gigante moderna, que só atinge cerca de 25 centímetros de comprimento, pode caçar pássaros, cobras e morcegos. Imagine o tipo de presa que uma versão de quase um metro podia derrubar.
Centopeia ainda mais gigante
Arthropleura é um gênero extinto dos artrópodes, antepassado de lacraias e centopeias. Podia chegar a mais de 2,4 metros de comprimento, com os maiores tendo vários metros em largura. Ele era tão grande que, apesar de ser um invertebrado (o maior conhecido), provavelmente tinha muito poucos predadores. Essas criaturas viveram do período Carbonífero ao início do Permiano no que é hoje a América do Norte e a Escócia, cerca de 300 milhões de anos atrás. Estranhamente, apesar de sua forma monstruosa, eram totalmente herbívoros (como mostrado pelos restos fossilizados de seu estômago)
Fonte:revoada.net
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