Desaparecimentos de voos que é mistério até hoje

Voos que é mistério até hoje     

O destino do voo MH370, da Malaysia Airlines, continua um mistério que assusta o mundo. No entanto, mais assustador ainda é o fato de que ele não é o primeiro avião que nunca chegou ao seu destino. Confira:

                                      Voo MH370 da Malaysia Airlines

Suicídio do piloto. Falha mecânica. Sequestro. Teorias continuam a se multiplicar diariamente sobre o voo MH370, que desapareceu no dia 8 de março de 2014 e ainda não foi encontrado.

O que sabemos até agora é que o Boeing 777 transportava 227 passageiros e 12 tripulantes, e desapareceu do radar aproximadamente uma hora depois de decolar do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia. O avião, indo para Pequim, na China, foi declarado perdido pelo governo da Malásia cinco horas após decolar. O último sinal detectado dele foi a uma altitude de cruzeiro de 35.000 pés (cerca de 10.000 metros), no Vietnã.

Quatro dias após o voo desaparecer, foram reveladas evidências de que o avião tinha voltado para o Estreito de Malaca, no lado oposto da Península Malaia, longe de sua rota programada. Combinado com o conhecimento de uma mudança de altitude do avião – chegando a 45 mil pés (13.000 metros) e em seguida caindo para cerca de 23 mil pés (7.000 metros), ele pode ter voado por até seis horas após a última mensagem oficial recebida.

Os investigadores acreditam que uma falha catastrófica é um cenário altamente improvável e que a mudança de direção foi, na verdade, intencional. Até o momento, vários países procuram por destroços do avião em muitos oceanos e continentes.



 Boeing 727 roubado na Angola

Em 25 de maio de 2003, um avião Boeing 727-223 foi roubado do Aeroporto Quatro de Fevereiro em Luanda, na Angola.
O antigo jato da American Airlines tinha sido detido pela empresa com sede em Miami Aerospace Sales & Leasing, e locado para TAAG Linhas Aéreas de Angola no momento de seu desaparecimento. Ben Charles Padilla, um engenheiro de voo certificado, mecânico de aviões e piloto particular, e seu ajudante John Mikel Mutantu, estavam trabalhando para deixar o avião pronto para voar em Angola, quando o veículo sumiu.

Nenhum dos dois poderia pilotá-lo – Mutantu não era piloto e Padilla tinha apenas licença de piloto particular, sendo que o 727 exige uma tripulação treinada de três pessoas. Depois dos dois embarcarem no avião, entretanto, a aeronave começou a taxiar e manobrar de forma irregular, sem comunicação entre a tripulação e a torre de controle, e decolou com seu transponder e luzes apagadas. O jato e os homens não foram vistos desde então.

Acredita-se que Padilla estava pilotando o Boeing. Alguns membros de sua família dizem que ele foi contratado para reaver o jato, uma vez que a TAAG não fez os pagamentos devidos, enquanto outros temem que ele foi mantido contra a sua vontade.

O mistério de Amelia Earhart


O desaparecimento da pioneira da aviação Amelia Earhart é talvez o mais conhecido na história dos mistérios voadores.

Earhart foi a primeira mulher a voar solo através do Oceano Atlântico. Em 2 de junho de 1937, ela desapareceu durante sua tentativa fracassada de dar a volta ao mundo. Seu navegador Fred Noonan também desapareceu, ambos perto da Ilha Howland, no meio do Pacífico.

A Marinha e a Guarda Costeira dos EUA lançaram uma extensa pesquisa, assim como o marido de Earhart, George Putnam, mas nenhum vestígio de sua aeronave foi encontrado. O governo americano concluiu oficialmente que Earhart e Noonan foram incapazes de localizar a Ilha Howland e ficaram sem combustível, mas, como com o voo 370, teorias alternativas ainda persistem.

Alguns acreditam que ela era uma agente secreta e pousou por acidente em uma ilha japonesa, tendo sido feita prisioneira. Outros dizem que ela conseguiu voltar para os Estados Unidos, mudou de nome e viveu uma vida tranquila. No entanto, há evidências convincentes de que Earhart e Noonan pousaram em uma ilha desabitada chamada Nikumaroro, e ficaram isolados. O Grupo Internacional para a Recuperação Histórica de Aeronaves (TIGHAR, na sigla em inglês) investiga a ilha desde 1989, tendo reunido artefatos consistentes com Earhart e seu avião, incluindo ossos humanos, maquiagem, pedaços de sapatos e um frasco de creme para sardas.

 Cinco aviões dos EUA que sumiram no Triângulo das Bermudas


Em 5 de dezembro de 1945, cinco bombardeiros da Marinha dos EUA decolaram de Fort Lauderdale para treinar navegação sobre a água. Todos os cinco aviões e os 14 homens neles desapareceram sobre o Triângulo das Bermudas.

O líder do esquadrão do voo 19 relatou que suas bússolas tinham falhado e sua posição era desconhecida. Os outros aviões também relataram falhas similares. Mais de duas horas de mensagens confusas ocorreram, com a última sendo do líder do esquadrão dizendo para seus homens abandonarem seus aviões porque eles estavam ficando sem combustível.
Uma hora depois, um avião Mariner decolou em uma missão de busca e salvamento para o voo 19, com uma equipe de 13 homens – e também desapareceu. Um navio petroleiro na costa da Flórida relatou ter visto uma explosão 20 minutos após o Mariner decolar.

Centenas de navios e aeronaves percorreram milhares de quilômetros sobre o Atlântico, no Golfo do México e até mesmo em partes remotas da Flórida em busca de destroços, mas nenhum vestígio do voo 19 ou do Mariner foram encontrados.

Avião brasileiro com pinturas milionárias some

Em 1979, um avião de carga da antiga companhia aérea Varig desapareceu meia hora depois da decolagem do Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio. O voo, que ia para o Rio de Janeiro, transportava 153 pinturas do artista Manubu Mabe, no valor de US$ 1,2 milhão (cerca de R$ 2,79 mi). O veículo, as pinturas e todos os seis tripulantes continuam desaparecidos.

Um assalto em pleno ar ou uma simples falha de motor? Ninguém sabe.

Fonte:revoada.net 

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